Musical “Nautopia”, de Daniel Salve, chega à São Paulo em abril

Em tempos de questionamentos, incertezas e escolhas, a estreia de “Nautopia”, produção musical brasileira e original capitaneada pelo multiartista Daniel Salve, chega ao palco com a proposta de, além de entreter, clarear ideias, despertar sentimentos e propor entendimentos acerca de dilemas comuns e atemporais, sejam eles pessoais ou profissionais, apoiados em reflexões profundas e muita sensibilidade. Esbanjando poesia e visceralidade, o espetáculo abre as cortinas no Teatro B32, localizado na avenida Faria Lima, em São Paulo, a partir de 1º de abril, com ingressos já a venda.
A curta temporada da produção, que inaugura a chegada do gênero no espaço, considerado um dos mais modernos da América Latina, é estrelada por Beto Sargentelli, nome marcante por diversos musicais, ao lado da parceira Eline Porto, dos veteranos Jonathas Joba e Neusa Romano, entre outros nomes já conhecidos dos palcos e novos talentos que despontam, todos prontos para conquistar os holofotes. São eles: Sofia Savietto, Gabriel Camillo, José Diaz, Max Grácio, Luana Zehnum, Mau Alves, Nani Porto, Yudchi Taniguti, Bia Anjinho, Aurora Dias, Bruno Vaz, Ela Marinho, Dara Galvão, Nina Vettá, Rafael de Castro, Bel Nobre, Daniella Biancalana, Alessandro Balbi, Gabriela Gonzales, Daruã Góes, Dalia Halegua e Henrique de Paula .
Ao todo 26 atores, acompanhados de 10 músicos, serão responsáveis ​​por contar a história, lapidada ao longo dos últimos cinco anos e saída da mente criativa de Salve, responsável também pelas 24 composições e a direção geral da trama, que tem como pano de fundo o Vale da Utopia e seus moradores, bem como seus sonhos, seus anseios e seus segredos.
Produzido em uma parceria inédita entre a Eureka Entretenimento, de Alexandre Bissoli, Pulsar Ideias, de Daniel Salve, e H Produções Culturais, de Beto Sargentelli, ‘Nautopia’ tem direção musical de Diego Salles, direção de movimento de Olívia Branco, figurinos de Theodoro Cochrane, cenografia de Duda Arruk, desenho de luz de Caetano Vilela, e desenho de som de Fernando Fortes e Tocko Michelazzo.