“Bonnie e Clyde” ganha primeira montagem brasileira e divulga elenco

Há pouco mais de um mês da estreia, marcada para o dia 10 de março, no imersivo palco do 033 Rooftop do Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo, a produção do musical “Bonnie & Clyde”, que chega pela primeira vez a América Latina sob a direção de João Fonseca, a direção musical de Thiago Gimenes e a coreografia de Keila Bueno, se inspirou no charme dos anos 1930 para realizar um ensaio fotográfico pelas lentes de Stephan Solon – com figurinos e visagismo não oficiais -, para revelar todos os nomes de elenco.
Realizado no Bar do Cofre, localizado no subsolo do Farol Santander São Paulo, centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia, considerado um dos principais pontos turísticos da capital paulista. Tudo foi pensado para ambientar ainda mais a atmosfera vivida pelo casal de bandidos mais famoso do mundo, em cena interpretados por Eline Porto e Beto Sargentelli, que repetem a parceria de sucesso já conhecida de outras produções como “Dois Filhos de Francisco”, “Os Últimos 5 Anos” e, mais recentemente, o premiado “Nautopia – O Musical”.
Já a atriz Adriana Del Claro, que depois de assinar algumas superproduções premiadas, faz deste o seu grande retorno aos palcos, e o ator e cantor Claudio Lins, que dentre vários trabalhos estreia seu primeiro musical da Broadway, também entraram no clima do banditismo romântico e posaram juntos pela primeira vez representando Blanche e Buck, que formam o quarteto protagonista e a temida Gangue Barrow.
O elenco se completa com um time talentoso, que mescla nomes já conhecidos dos palcos com novos rostos que despontam na cena teatral: Aline Cunha, Aurora Dias, Bruna Estevam, Davi Novaes, Elá Marinho, Gui Giannetto, Lara Suleiman, Mariana Gallindo, Oscar Fabião, Pedro Navarro, Rafael de Castro, Renato Caetano, Thiago Perticarrari e Yudchi Taniguti.
Para a apresentação geral de todos os envolvidos, o que inclui, além do elenco, criativos e equipe, o principal cenário escolhido foi uma das salas mais diferenciadas do espaço em que funcionava o cofre, cujas paredes impressionam pelas 1995 pequenas gavetas douradas, onde eram guardados valores dos correntistas do antigo banco.
O espaço, marcado por portas gradeadas, portas redondas que pesam toneladas de aço, e muitos móveis antigos, integra o tombado Edifício Altino Arantes (nome original do Farol Santander), erguido em 1947 para abrigar a sede do Banco do Estado de São Paulo, o Banespa, que, desde os anos 2000, com sua privatização, foi adquirido pelo Santander.