Não é o Thor e nem o Hulk: Marvel diz quem é o Vingador mais forte

Quem é o Vingador mais forte? Esse tipo de pergunta alimenta a “boa discórdia” entre os fãs há muito tempo, e, após o filme Thor: Ragnarok, passou a ser motivo de discussão recorrente. O que poucos sabem é que essa resposta a própria Marvel já respondeu nos quadrinhos há bastante tempo.
Só para refrescar a memória, essa polêmica renasceu no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês) quando, em uma sequência de Thor: Ragnarok (2017), o Quinjet dos Vingadores não aceita as credenciais de controle de Thor como “O Vingador Mais Forte”. A máquina aceita essa definição somente quando o Hulk tenta o “login”. Foi o suficiente para reacender essa discussão.
Há pouco tempo, publicamos que tanto o Hulk quanto o próprio Thor sabem que Hércules é mais forte que ambos — antes de jogar todos seus argumentos contra esta ideia, leia a matéria, estamos falando de histórias já publicadas, em que é possível ver isso na própria trama da revista.
Mas muito antes que essas histórias entre Hércules com o Thor e o Hulk, a Casa das Ideias já tinha publicado quem era o “Vingador mais forte”. Em Avengers #36 (1966), escrito por Roy Thomas e desenhado por Don Heck, vemos os Vingadores enfrentando um conquistador alienígena maligno chamado Ixar.
Quando os heróis são encurralados por um exército de androides, Ixar fica muito perto de conquistar a Terra. Eis que na própria narrativa da trama, o Gavião Arqueiro, que se via ameaçado, recebe a inesperada ajuda do “Vingador mais forte”: Hank Pym, que originalmente era o Homem-Formiga, na sua versão gigante como Golias, graças às Partículas Pym.
Vale destacar que tanto Hulk quanto Thor faziam parte dessa formação dos Vingadores na época — então, não é como se o Golias fosse o “Vingador mais forte” sem a presença de ambos. Tudo bem que muita coisa mudou e, atualmente, talvez essa história pudesse ter uma afirmação diferente.
Contudo, não dá para negar que a própria Marvel confirmou isso em uma de suas histórias; e é algo que a editora não fez nem com o Gigante Esmeralda, e muito menos com o Deus do Trovão, em quaisquer outras revistas já publicadas.